sábado, 21 de março de 2009


Solidariedade com a Andreia
A acção de recolha de dadores de medula óssea, que decorrerá, no próximo dia 4 de Maio, no Centro de Saúde da Murtosa decorrerá das 9:00h às 13:00h e das 14:00h às 16:00h.

Os interessados em ajudar a Andreia Leite deverão enviar o seu nome e contacto para sara_vidal99@hotmail.com (tel. 966823947), ou simplesmente marcar presença, no dia 4, no Centro de Saúde.

Info via Santa Terrinha
“Não podemos fazer quase nada para tornar nossa vida mais longa, mas podemos fazer muito para aumentar sua profundidade e largura. ” (Evan Esar)
Se somos verdadeiramente humanos, uma coisa que devemos fazer é tentar diminuir a enorme falta de carácter que muitos de nós temos para com aqueles menos favorecidos.
Devemos sim, ser solidários na medida dos possíveis em algumas campanhas de sensibilização e de cariz humanitário, eliminando em certa medida algumas barreiras para aqules que são mais necessitados

FRASES DO DIA

A felicidade não é uma estação na qual chegaremos, mas sim uma forma de viajar. (Margaret Lee Runbeck)

Voluntariado é uma relação humana, rica e solidária
Não é uma atividade fria, racional e impessoal. É relação de pessoa a pessoa,
oportunidade de se fazer amigos, viver novas experiências, conhecer outras
realidades.

Voluntariado é um hábito do coração e uma virtude cívica
É algo que vem de dentro da gente e faz bem aos outros. No voluntariado todos
ganham: o voluntário, aquele com quem o voluntário trabalha, a comunidade.

Trabalho voluntário é uma via de mão dupla
O voluntário doa sua energia e criatividade mas ganha em troca contato
humano, convivência com pessoas diferentes, oportunidade de aprender coisas
novas, satisfação de se sentir útil.

“Ser solidário é saber fazer lugar em nós para os outros. É ser capaz de escutar aquilo que o outro quer dizer. É adivinhar a palavra que ainda não foi dita. É antecipar o gesto que o outro tinha a intenção de nos pedir.”

quarta-feira, 11 de março de 2009

This is our life


This Is Our Life - Mary Beth Maziarz

Ajude

Sem Abrigo

Olhamos para eles
e sentimo-nos incomodados.

Incomodados e impotentes.

Podemos aliviar a consciência
com uma moeda.
Ou com comida.

Ficamos aliviados mas não curados.
Há qualquer coisa que continua a roer
por dentro.

A culpa não é nossa.
Individualmente.
Se calhar nem deles.
Individualmente.

É bom que nos sintamos incomodados.

Será ainda melhor
se fizermos alguma coisa.
Alguma coisa significativa.
Alguma coisa que os alivie.

E também alguma coisa que evite
o aparecimento de outros como eles
(eventualmente nós próprios).

AMI
(Banner) Esse blog é voluntário!

SOLIDARIEDADE

O espírito humano não tem cura
Homem mata profunda, escura...
Muda ao amar e a alma reflete
E seu brilho espalha-se, aparece.

Vícios, estados alterados, vigiar.
Extratos do ser temerário, anular
Na mais verdadeira integração
O reconhecimento e iluminação.

Resgate do ser puro, angelical...
Lavar as mãos é omissão, grau
Superior do espírito é execução,
Filantropia, voluntariado, ação!

Ibernise

FRASES DO DIA

"Solidariedade, amigos, não se agradece, comemora-se."
( Betinho )

"O voluntariado, mais do que as atividades altamente intelectuais, diferenciam o homem dos animais mais próximos dele"


“O voluntariado é um gesto de cidadania',
portanto de desprendimento: 'Nobreza da Alma e do Coração' ” Marinho

"Pior do que você querer fazer e não poder, é você poder fazer e não querer. (Levi Dias de Santana-Bombeiro)

sábado, 7 de março de 2009

Catarina Furtado em " Dar a vida sem morrer"

“Eu tenho de fazer uma ginástica enorme, aqui no diafragma, e de contrair aqui, porque acho que não tenho direito nenhum a deitar uma lágrima sequer ao pé daquelas pessoas. Se ela não choram porque são educadas para não chorar, para calar o sofrimento, quem sou eu?”
Catarina Furtado em “Dar a vida sem morrer”, RTP

Dar a vida sem morrer

"Dar vida sem Morrer" é o primeiro de três documentários sobre o antes e o depois da implementação de um projecto que tem como objectivo a Redução da Mortalidade Materna e Neonatal na Guiné Bissau, um país onde esta mortalidade é extremamente elevada, especialmente nas zonas de Oio e Gabú,. Este projecto resulta de uma parceria pela RTP e a Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação.

Parte do financiamento deste projecto provém da emissão de solidariedade do programa "Dança Comigo por uma boa causa", cujos donativos oferecidos pelos espectadores da RTP (250.000 euros) reverteram para o Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA), organismo que irá ter a responsabilidade de coordenar o projecto no terreno. Também o IPAD, na pessoa do Sr. Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, Dr. João Gomes Cravinho fez questão de se juntar a esta causa e deu igual montante (250.000 euros).

Vão beneficiar desta verba total de 500.000 euros, dois hospitais maternidades e 31 centros de saúde, quer através da construção de um bloco operatório; da entrega de ambulâncias, da colocação de painéis solares; da distribuição de todo o tipo de materiais que envolvem a vida reprodutiva da mulher e o parto e, ainda, na formação de técnicos especializados nesta área.

Este primeiro documentário mostra a realidade actual de adolescentes mães e das condições mais que precárias em que são feitos os partos e da vulnerabilidade da vida dos bebés guineenses.

Lost! - Coldplay

quarta-feira, 4 de março de 2009

Ser Bombeiro Voluntário

Ser Bombeiro Voluntário é uma das mais nobres funções que um ser humano pode exercer enquanto vivo.
Estar disponível a qualquer hora e em qualquer situação, sem remuneração, deveria ser entendido pelo resto da população como um acto a valorizar e não a desvalorizar.
Entendo o ser Bombeiro Voluntário como uma missão, um serviço e uma obrigação pois se recebemos formação para determinadas situações não sabemos onde e quando temos de por em prática esse nosso saber.
Enquanto estive por terras do Continente, mais propriamente por terras de trás-os-montes, procurei aprender uma realidade que ainda não sentimos aqui nos açores a realidade dos Incêndios Florestais.
Lembro-me que no início muitos acharam-me louco, talvez o seja mas não sei ouvir uma sirene e ficar pávido e sereno como se não fosse nada comigo. A primeira vez que ouvi a sirene no continente estava eu em Mirandela, de imediato acorri ao quartel perguntando se podia ser útil, tinha 6 meses de bombeiro. Era um Incêndio Florestal que estava a deflagrar e que estava a por em perigo habitações, O Comandante da Corporação de Mirandela, olhou para mim e disse, “…não temos farda disponível…” ao qual respondi tenho a minha farda no carro e ele disse “… então seja bem vindo…. “.
Na Cidade de Vila Real foi mais ou menos a mesma situação apresentei-me no quartel dos Bombeiros Voluntários da Cruz Verde expliquei que estava a viver lá, que era Bombeiro nos Açores e logo aceitaram-me como um deles.
Mais tarde quando fui estagiar para Murça pedi ao Comandante dos Bombeiros Voluntários de Murça autorização para intervir juntamente com os seus homens ao qual também fui aceite.
Nestas 3 Corporações de Bombeiros aprendi um pouco de tudo, a realidade dos Incêndios Florestais, dos acidentes da famosa IP4, e de toda a envolvencia que este tipo de situação trás.
Sinto-me mais rico no saber enquanto Bombeiro e Pessoa, tive a oportunidade de fazer amigos que nunca esquecerei e que não vou dizer os seus nomes para não falhar nenhum, por isso agradeço a todos os elementos das Corporações de Mirandela, Cruz Verde e Murça, nas pessoas dos seus Comandos, especialmente ao Comandante Joaquim Teixeira de Murça, ao Comandante Mota da Cruz Verde e o seu 2ºComandante o meu amigo Miguel, e seus Adjuntos Eduardo, este com um abraço especial, e o Adjunto Joaquim.
Agradeço a oportunidade que me deram, espero que continuem a dar com o mesmo espírito o vosso máximo ás corporações.
E agora que prevêem um mês de Agosto quente um bom trabalho para vocês e sabem que se necessitarem e só apitar.
Ser Bombeiro Voluntário é uma das mais nobres funções que um ser humano pode exercer enquanto vivo.
Estar disponível a qualquer hora e em qualquer situação, sem remuneração, deveria ser entendido pelo resto da população como um acto a valorizar e não a desvalorizar.
Entendo o ser Bombeiro Voluntário como uma missão, um serviço e uma obrigação pois se recebemos formação para determinadas situações não sabemos onde e quando temos de por em prática esse nosso saber.
Enquanto estive por terras do Continente, mais propriamente por terras de trás-os-montes, procurei aprender uma realidade que ainda não sentimos aqui nos açores a realidade dos Incêndios Florestais.
Lembro-me que no início muitos acharam-me louco, talvez o seja mas não sei ouvir uma sirene e ficar pávido e sereno como se não fosse nada comigo. A primeira vez que ouvi a sirene no continente estava eu em Mirandela, de imediato acorri ao quartel perguntando se podia ser útil, tinha 6 meses de bombeiro. Era um Incêndio Florestal que estava a deflagrar e que estava a por em perigo habitações, O Comandante da Corporação de Mirandela, olhou para mim e disse, “…não temos farda disponível…” ao qual respondi tenho a minha farda no carro e ele disse “… então seja bem vindo…. “.
Na Cidade de Vila Real foi mais ou menos a mesma situação apresentei-me no quartel dos Bombeiros Voluntários da Cruz Verde expliquei que estava a viver lá, que era Bombeiro nos Açores e logo aceitaram-me como um deles.
Mais tarde quando fui estagiar para Murça pedi ao Comandante dos Bombeiros Voluntários de Murça autorização para intervir juntamente com os seus homens ao qual também fui aceite.
Nestas 3 Corporações de Bombeiros aprendi um pouco de tudo, a realidade dos Incêndios Florestais, dos acidentes da famosa IP4, e de toda a envolvencia que este tipo de situação trás.
Sinto-me mais rico no saber enquanto Bombeiro e Pessoa, tive a oportunidade de fazer amigos que nunca esquecerei e que não vou dizer os seus nomes para não falhar nenhum, por isso agradeço a todos os elementos das Corporações de Mirandela, Cruz Verde e Murça, nas pessoas dos seus Comandos, especialmente ao Comandante Joaquim Teixeira de Murça, ao Comandante Mota da Cruz Verde e o seu 2ºComandante o meu amigo Miguel, e seus Adjuntos Eduardo, este com um abraço especial, e o Adjunto Joaquim.
Agradeço a oportunidade que me deram, espero que continuem a dar com o mesmo espírito o vosso máximo ás corporações.
E agora que prevêem um mês de Agosto quente um bom trabalho para vocês e sabem que se necessitarem e só apitar.

ANDRÉ ÁVILA

BOMBEIROS VOLUNTARIOS

Em 18 de Setembro de 1868 em reunião realizada na Farmácia dos Irmãos Azevedos, no Rossio, em Lisboa, foi criada a primeira Companhia de Bombeiros Voluntários e, com esta, a primeira associação humanitária de bombeiros voluntários.

Ao longo dos 140 anos da sua existência, o movimento das associações humanitárias de bombeiros voluntários registou um grande crescimento, um pouco por todo o país.

Actualmente, existem 436 associações deste tipo no Continente e nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, congregando nas suas fileiras cerca de um milhão e duzentos mil portugueses, entre associados, dirigentes e bombeiros voluntários. Estas instituições são anualmente responsáveis por 80% da totalidade dos actos de socorro prestados à população.

O voluntariado nos Bombeiros constitui-se como um sólido meio de integração e inclusão social, contribuindo activamente para a construção de uma sociedade coesa e solidária.
O voluntariado nos Bombeiros, possibilita que os indivíduos adquiram e desenvolvam competências, no contexto de uma formação cada vez mais exigente e diversificada, sendo este tipo de voluntariado, por isso, um importante instrumento na estratégia de aprendizagem ao longo da vida.
O voluntariado nos Bombeiros representa uma forma das pessoas se empenharem na missão suprema de defesa de vidas e bens, o mesmo é dizer, exercerem uma cidadania activa e responsável, alicerçada nos valores da solidariedade, da partilha, do trabalho de equipa e da disciplina funcional.

Para assegurar o futuro das associações humanitárias de bombeiros e do voluntariado que enquadram, impõe-se concretizar os seguintes objectivos, entre outros:

Promover o reconhecimento social dos cidadãos que desempenham funções voluntárias nestas instituições, nomeadamente através de acções de divulgação da sua actividade, junto da sociedade em geral, bem como através da concessão de incentivos, enquanto investimento real da comunidade neste movimento de serviço público;
Definir um novo modelo de financiamento das associações humanitárias de bombeiros, enquanto base para o seu desenvolvimento sustentado, bem como promover a formação contínua de todos os intervenientes, ao nível associativo e operacional, tendo em vista atingir o objectivo de excelência no desempenho e cumprir o lema “Voluntários por opção, Profissionais na acção”;
Mobilizar os poderes públicos e os agentes económicos, na viabilização das adequadas condições para o apoio ao cumprimento da missão do voluntariado nos Bombeiros;
O voluntariado nos Bombeiros está confrontado com o desafio de se reinventar, no modelo e na forma. Porém ele continua vivo e detém um grande potencial para se desenvolver;
Firmes nesta convicção, apostamos na promoção dos valores em que o voluntariado nos Bombeiros se alicerça, em especial junto da juventude de Portugal;
Os portugueses, todos os portugueses, podem continuar a contar com as estruturas de bombeiros voluntários e com o espírito de serviço que motiva todos os cidadãos nelas envolvidos;
Continuaremos fieis ao ideal de serviço público voluntário, honrando todas as gerações que há mais de um século a ele se entregam devotadamente, com independência e autonomia dos poderes políticos e económicos e apenas subordinados aos superiores interesses dos nossos concidadãos de qualquer convicção politica ou religiosa, raça ou género.

O que é um Centro de Voluntariado?

É uma associação civil sem fins lucrativos, que tem como missão incentivar e consolidar a cultura e o trabalho voluntário, mobilizando as pessoas que querem fazer um trabalho voluntário, e quando for o caso, fazendo a ponte com as organizações sociais que precisam de voluntários para a melhoria da qualidade de vida da cidade onde está localizado.

COMO ENTRETER AS CRIANÇAS

Um programa educativo

A atividade lúdica é, nos primeiros anos, praticamente o único meio de chegar à criança, de te meteres na sua vida.
Podes educar a criança através da brincadeira
Podes mostrar-lhe comportamentos, atitudes e virtudes que deve seguir. Não vejas nas brincadeiras apenas um meio de entretenimento, mas também a melhor arma para educar uma criança nos primeiros anos.

A atividade lúdica serve tanto para entreter como para educar

Deves conjugar numa só atividade o entretenimento e a educação. O vosso filho assimilará, da forma mais natural, simples e divertida, o princípio de que há umas normas que têm de reger a sua vida. Se fazes da educação um jogo durante os primeiros anos, não será difícil à criança ser arrumada, obediente, carinhosa, etc., porque assimilou tudo isso sem traumas, como num jogo.

As brincadeiras devem estar sempre integradas num programa educativo
Devem estar minuciosamente elaboradas pelos pais. Deste modo, o jogo que ensinas ao teu filho não é um jogo qualquer, mas sim um jogo cujo objetivo é desenvolver a sua imaginação, a sua memória, obediência, etc., passando uns momentos divertidos:

- Se queres que seja arrumado, inventa o jogo "A ver quem apanha tudo primeiro: a mãe ou o menino ?". Quem ganhar terá um prêmio.

- Se queres desenvolver a sua imaginação, brinque com máscaras, ou dê-lhe massa de modelar para que molde um boneco ou uma bola.

- Para que aprenda a preocupar-se com os outros, põe-no a cuidar dos bonecos: que lhes dê banho, que os vista, que lhes dê de comer...

- Quando fizeres doce, convida-a a ajudar-te. Aos poucos aprenderá a gostar de cozinhar.

- A partir dos dois anos e meio uma criança pode ficar encantada por ter encargos. Sente-se muito importante e é uma maneira de começar a dar-lhe responsabilidades.

- Trazer amiguinhos - melhor dito, os filhos das amigas da mãe - para brincar em casa, ajuda-a a sociabilizar-se e a abrir o seu ego; aprende a compartilhar.

- Jogos educativos, como puzzles (quebra-cabeças), são de grande utilidade. Ajudam a criança a saber discorrer corretamente.

As saídas diárias ao parque, enquanto não freqüenta uma escola, são indispensáveis na vida da criança. Toma contato com a natureza, faz exercício e relaciona-se com outros meninos.
Aos fins-de-semana procura levar o teu filho para fora da cidade, para o campo. Aos poucos ir-se-á habituando a amar a natureza. Mostra-lhe as flores, as árvores, as plantas, o céu...

FRASES DO DIA

"Nunca compreendi a solidariedade. Aceitei-a como artigo de fé tradicional. Se tivéssemos coragem de a afastar completamente, livrar-nos-íamos do peso que incomoda a nossa personalidade."
( Henrik Ibsen )

"Os únicos bens duráveis, imutáveis e sem preço, são o afeto e a solidariedade que se sentem pelas pessoas queridas." (Isabel Vieira)

"Lembre-se que se algum dia você precisar de ajuda, você encontrará uma mão no final do seu braço. À medida que você envelhecer, você descobrirá que tem duas mãos - uma para ajudar a si mesmo, e outra pra ajudar aos outros." Audrey Hepburn

"Não existe outra via para a solidariedade humana senão a procura e o respeito da dignidade individual." (Pierre Lecomte Du Nouy)

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Lisboa, 6,7 e 8 de Março de 2009

Enquadramento

A acção voluntária, desenvolvida a título individual ou enquadrada por uma associação, a favor de uma causa ou de um projecto, sem fins lucrativos, é um dos motores do desenvolvimento do tecido social português.

Cobrindo uma diversidade enorme de áreas de intervenção e trabalhando, não poucas vezes, em condições adversas, em termos de reconhecimento social e apoio financeiro e material, o voluntariado organizado em Portugal tem um novo parceiro no terreno – a Confederação Portuguesa do Voluntariado (CPV).

A CPV pretende ser uma força dinamizadora do sector, exercendo influência e mobilizando recursos, junto da sociedade civil e do Estado, dando um novo ânimo ao voluntariado, ao mesmo tempo que procura sensibilizar cada cidadão para uma participação activa na sociedade, seja ela a título individual, ou, de preferência, de forma organizada através de grupo ou associação. Culminando um período que se pretende de estruturação e consolidação, desde a sua criação em 2006, a CPV pretende organizar uma primeira acção de relevo e impacte social, através da qual se possa fazer o retrato do voluntariado em Portugal, dos seus actores e palcos de intervenção, identificando estratégias de trabalho para o futuro.

Nesse sentido, a Confederação Portuguesa do Voluntariado promove o I Congresso Português do Voluntariado, na senda do congresso realizado por ocasião do Ano Internacional do Voluntariado pela respectiva comissão organizadora, procurando envolver as entidades (privadas e públicas) e os indivíduos que se identifiquem com a causa gratuita do ‘serviço ao próximo’.

Objectivos O I Congresso do Voluntariado tem os seguintes objectivos:
- Apresentar publicamente a Confederação Portuguesa do Voluntariado.
- Conhecer melhor o Voluntariado em Portugal.
- Adoptar orientações e recomendações para o futuro.

Destinatários O I Congresso do Voluntariado tem como destinatários:
- prioritariamente, as organizações não-governamentais que suportem a sua acção no trabalho voluntário;
- as organizações ou instituições estatais, ou equivalentes, que apoiem no terreno o trabalho de voluntários;
- os cidadãos maiores de 16 anos, a título individual, que se identifiquem com as finalidades e os objectivos do Congresso.

A organização do Congresso pode ainda dirigir convites a entidades e personalidades, nacionais e estrangeiras, cuja participação possa constituir uma mais-valia para os trabalhos do Congresso.


Data e local
O I Congresso do Voluntariado decorre entre 6 e 8 de Março de 2009, no Fórum Lisboa, esperando-se cerca de 500 participantes. Metodologia de trabalho O Congresso inclui dois acontecimentos complementares:

um espaço de exposições/mostra, de acesso público:
- sector geral (Confederação Portuguesa do Voluntariado, Congresso...);
- sector por áreas/tipos de voluntariado (social, cultural, juvenil, ambiental, desportivo, integração dos diferentes e iguais, saúde, cívico-político, missionário e de cooperação, outros);
sector de boas-práticas;
- sector de animação cultural;
- um espaço de conferências, painéis, debates e recomendações finais – o Congresso propriamente dito –, reservado aos participantes e à comunicação social, conforme programa abaixo.

As resoluções/recomendações apresentadas à apreciação do Congresso são sujeitas ao voto de todos os participantes inscritos, na sessão final.

PROGRAMA (PDF)

FRASES DO DIA

"Eu não acredito em caridade. Eu acredito em solidariedade. Caridade é tão vertical: vai de cima para baixo. Solidariedade é horizontal: respeita a outra pessoa e aprende com o outro. A maioria de nós tem muito o que aprender com as outras pessoas." (Eduardo Galeano)

"A solidariedade é o sentimento que melhor expressa o respeito pela dignidade humana." (Franz Kafka)

"A verdadeira solidariedade começa onde não se espera nada em troca."
( Antoine De Saint Exupery

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009